sábado, 12 de dezembro de 2009
SONETO
SONETO
Entro pelo Uruguai: vejo a cultura
Das novas terras por engenho claro;
Mas chego ao Templo magnífico e paro
Embebido nos rasgos da pintura.
Vejo erguer-se a República perjura
Sobre alicerces de um domínio avaro:
Vejo distintamente, se reparo,
De Caco usurpador a cova escura.
Famoso Alcides, ao teu braço forte
Toca vingar os cetros e os altares:
Arranca a espada, descarrega o corte.
E tu, Termindo, leva pelos ares
A grande ação já que te coube em sorte
A gloriosa parte de a cantares
INÁCIO JOSÉ DE ALVARENGA PEIXOTO
Graduado na Faculdade de Leis pela Universidade de Coimbra
Foto de Carla Freire
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