quinta-feira, 19 de março de 2009

Em Memória de Manuel de Oliveira


Pela tardinha da tarde
sereno vai o Cuanza
e a piroga atravessando
quando o sol já se expande
para lá do horizonte...


Nada mexe, nada vibra.
Tudo é prata, tudo é folha.


Deus, como é belo o meu Rio!


Tudo é sereno silêncio
só a piroga ondula, negra,
na prata lisa da água.


Namibiano Ferreira-Poeta Angolano

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