quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Mãe Natureza

Mãe Natureza



Reverencio a Terra que me abriga

Que tal qual a mãe faz em seu útero...

Acolhendo, alimentando as sementes

E formando vidas...



Sou, filha da terra... Sou chão,

Sou rocha e deixo cravado

Em meu peito o amor verde esperança

Das matas que oxigenam o mundo.



Banho-me com águas cristalinas

Puras em gotas ou caindo em cachoeiras e

Que brotam da terra santa

Num pequenino olho d’água.



Cantam os pássaros que em revoada fazem

A sua dança Sobre os campos abertos

A procura da árvore... Do abrigo.

Da seiva que alimenta suas crias.



Reverencio ao homem do campo que acaricia

A terra fazendo brotar o alimento

Que faz saciar a fome, a sede, de um povo que

Por vezes que silencia a defesa da terra.



Reverencio a Terra que me abriga!



Ge Fazio

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