domingo, 21 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
Amigas e suas......ARTES
Elucubrações
(para ler em voz alta)
A fumaça que sai desses povos
latente como o vicio verbal
é o relógio TIC-TAC a despertar a lucidez
TIC-TAC-TIC-TAC
Ataca o tic que taca na tua tica
A fumaça que sai desses povos
latente como o vicio verbal
é o relógio TIC-TAC a despertar a lucidez
TIC-TAC-TIC-TAC
Ataca o tic que taca na tua tica
! Eunice Boreal
Foto de Odyagailo Stanislav
Informe Cultural
V mostra LAMBE-LAMBE de fotografia no cinema
A V MOSTRA de filmes sobre fotógrafos ou sobre fotografias integra a programação do PROJETO LAMBE-LAMBE, realizado pela ENSAIO há 16 anos. Projeto de circulação em vários espaços públicos levando á comunidade informações sobre o universo da fotografia e suas infinitas possibilidades de criação e atuação em nossa sociedade.
O evento é gratuito e acontece a partir desta terça-feira (16) até quinta-feira (18), no ESPAÇO CINE-DIGITAL, anexo ao CINE BANGUÊ, no ESPAÇO CULTURAL (rua Abdias Gomes de Almeida, 800 TAMBAUZINHO)
Serão exibidos 06 DOCUMENTÁRIOS, entre longas e curtas-metragens, que fazem parte do acervo da ENSAIO. As exibições acontecem com sessões a partir das 19h35min.
sábado, 13 de agosto de 2011
Delicias
Abacaxi grelhado servido com molho de NESTLÉ CLASSIC® Meio Amargo.
Ingredientes
• • 1 tablete de NESTLÉ CLASSIC® Meio Amargo picado
• 2 colheres (sopa) de margarina light
• 2 colheres (sopa) de açúcar
• 1 abacaxi sem miolo cortado em rodelas
Modo de Preparo
Coloque o Chocolate em um recipiente refratário e leve ao fogo em banho-maria com meia xícara (chá) de água até derreter. Reserve. Em frigideira grande, derreta metade da margarina com metade do açúcar. Junte metade do abacaxi e doure levemente dos dois lados. Retire com uma escumadeira e coloque sobre papel absorvente. Repita o procedimento com os ingredientes restantes. Sirva as rodelas deabacaxi em pratinho de sobremesa cobertas com a calda de chocolate.
Dica:
- Se desejar, decore com folhas de hortelã.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Ninguém
"Ninguém (seja homem ou mulher) é bonito fisicamente, esbelto, bom de cama, e jovem pra toda vida... a velhice vem pra todos e com ela a solidão para os que pensam dessa forma! Quem ama não enxerga os defeitos que o tempo trás... mas aprende a transformá-los em motivos para amar ainda mais!"
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Moçambique
Ainda há lugares mágicos! Bob Dylan gostava de “passar algum tempo em Moçambique”, onde “o céu é azul água” e tudo o mais “tão único”.
Basta passear nas ruas ombreadas de acácias e jacarandás para nos apercebermos disso mesmo: ali respira-se!
Há muitos anos (1970) Bob Dylan esteve de férias em Moçambique e tendo gostado tanto fez uma canção (1976) sobre o País.
Letra da Canção Mozambique:
Eu gosto de passar algum tempo em Moçambique
O céu solarengo é azul água
E todos os casais dançando encostados
É muito bom ficar uma semana ou duas
Há muitas raparigas bonitas em Moçambique
E muito tempo para um bom romance
E toda a gente gosta de parar e falar
Para dar uma chance àquele especial que procuras
Ou talvez dizer olá apenas com um olhar
Deitado ao lado dela ao pé do mar
Esticando-se e tocando a sua mão
Murmurando o seu sentimento secreto
Magia numa terra mágica
E quando chega a altura de deixar Moçambique
De dizer adeus à areia e ao mar
Volta-se para dar um último olhar
E vê porque é tão único estar
Entre as pessoas amorosas vivendo livres
Nas praias do solarengo Moçambique
by Bob Dylon and Jacques Levy
O Cercado
O cercado
De que cor era o meu cinto de missangas, mãe
feito pelas tuas mãos
e fios do teu cabelo
cortado na lua cheia
guardado do cacimbo
no cesto trançado das coisas da avó
Onde está a panela do provérbio, mãe
a das três pernas
e asa partida
que me deste antes das chuvas grandes
no dia do noivado
De que cor era a minha voz, mãe
quando anunciava a manhã junto à cascata
e descia devagarinho pelos dias
Onde está o tempo prometido p'ra viver, mãe
se tudo se guarda e recolhe no tempo da espera
p'ra lá do cercado
Ana Paula Ribeiro Tavares
Nasceu no Lubango, Huíla, Sul de Angola, em 1952. É historiadora, tendo obtido o grau de Mestre em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A autora vem atuando em várias atividades ligadas à literatura e à história africana. Foi membro do júri do Prêmio Nacional de Literatura de Angola nos anos de 1988 a 1990 e responsável pelo Gabinete de Investigação do Centro Nacional de Documentação e Investigação Histórica, em Luanda, de 1983 a 1985. Em 1999, publicou vários estudos sobre a história de Angola na revista "Fontes & Estudos", de Luanda.
Sabedoria
"...não podemos ensinar ao branco como viver em paz com a natureza. Quem nos ensina isto é a própria natureza. O problema é que ela não usa palavras, mas o som das aves, do rio, do vento nas árvores. Quem tem prazer em viver sabe como escutar essa mensagem..."
(Sabedoria Indígena)
(Sabedoria Indígena)
VERDE
Verdura
De repente me lembro do verde
A cor verde é a mais verde que existe
A cor mais alegre, a cor mais triste
O verde que vestes o verde que vestistes
No dia em que te vi
No dia em que me vesti ...
........................Caetano Veloso
RUDÁ
Na mitologia tupi, é o deus do amor e do afeto. Vive nas nuvens e sua função é despertar o amor dentro do coração dos homens. “No começo havia a escuridão. Então nasceu o sol, Guaraci. Um dia ele ficou cansado e precisou dormir. Quando fechou os olhos tudo ficou escuro. Para iluminar a escuridão enquanto dormia, ele criou a lua, Jaci, tão bonita que imediatamente apaixonou-se por ela. Mas, quando o sol abria os olhos para admirar a lua, tudo se iluminava e ela desaparecia. Guaraci criou então o amor, Rudá, seu mensageiro, que não conhecia luz ou escuridão. Dia e noite, Rudá podia dizer à lua o quanto o sol era apaixonado por ela. Guaraci criou também muitas estrelas, seus irmãos, para que fizessem companhia a Jaci enquanto ele dormia. Assim nasceu o céu e todas as coisas que vivem lá.”
(Adaptação de versão de Couto de Magalhães)
Pintura de Ligia Dantas
(Adaptação de versão de Couto de Magalhães)
Pintura de Ligia Dantas
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Dali
"Um dia terá que ser admitido oficialmente que o que temos batizado realidade é uma ilusão ainda maior do que o mundo dos sonhos."
Salvador Dali
Salvador Dali
Perdidamente
Ela perdidamente
Perdia a mente
Dançava sem os pés no chão
Dança a ciranda de uma música
Que não soa mais
Como estrela que morre e ainda brilha
Ela ainda insisti em ver seu brilho morto
Sombras a iluminam
Iluminada estava
Dançando sem par
Dançou e cantou
No trago de um cigarro
Nas Nuvens de fumaça
Perdida
Seu palco era Sua Mente
Suavemente
Suava e soava
OS PASSOS cortantes
De um compasso sem contratempos
Hipnóticos e vislumbrados
Tocam sempre a mesma música
Oca
Pra ela alçar a voz da sua mente
Nesse ir e voltar
Como Dois pra lá
E dois pra cá
Plaina
Plena Mente
Plena
Que um dia, o brilho morreu
A fumaça perdeu sua luz
E cantou com sua voz própria
na música de Seus Passos.
Postado por Laís
Perdia a mente
Dançava sem os pés no chão
Dança a ciranda de uma música
Que não soa mais
Como estrela que morre e ainda brilha
Ela ainda insisti em ver seu brilho morto
Sombras a iluminam
Iluminada estava
Dançando sem par
Dançou e cantou
No trago de um cigarro
Nas Nuvens de fumaça
Perdida
Seu palco era Sua Mente
Suavemente
Suava e soava
OS PASSOS cortantes
De um compasso sem contratempos
Hipnóticos e vislumbrados
Tocam sempre a mesma música
Oca
Pra ela alçar a voz da sua mente
Nesse ir e voltar
Como Dois pra lá
E dois pra cá
Plaina
Plena Mente
Plena
Que um dia, o brilho morreu
A fumaça perdeu sua luz
E cantou com sua voz própria
na música de Seus Passos.
Postado por Laís
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