quarta-feira, 27 de abril de 2011

Amigas e suas.........ARTES


VERDADEIRA E TRANSPARENTE VISÃO




Tenho juntado

as roupas velhas
para para doar

Tenho juntado
as palavras
para botar na boca

Tenho lido noticias
de um casamento de príncipe
para as meninas sonhar

Tenho visto as ruas
o murro do lado de cá
para poder viajar

Tenho olhado a solidão
das meninas grávidas na rua
para poder se drogar

Cada aparte vendido
cada tustão entrado
cada dinheiro suado
cada semente plantada
será pra sempre festa
verdadeira e tansparente visão

Riso Maria Dersu / S.Paulo / Brasil
Foto de Carla Freire / João Pessoa / Brasil

Música do Mundo

Hoje tem "Música do Mundo"-105,5 FM  com Carla Freire
No Brasil a partir das 8 noite
Sintonizem no Internet Explorer

Charge


Charge de Cristovam Tadeu/Paraíba/Brasil

Ariano Suassuna em João Pessoa

O Paraíbano Ariano Suassuna fará a aula-espetáculo de abertura do Festival de Arte do Sindicato dos Bancários da Paraíba nesta quinta-feira (28), a partir das 19h00. Este ano, o Festival terá como tema a Cultura Popular.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Criança

INDIOS

Historiadores afirmam que antes da chegada dos europeus à América havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente. Só em território brasileiro, esse número chegava 5 milhões de nativos, aproximadamente. Estes índios brasileiros estavam divididos em tribos, de acordo com o tronco lingüístico ao qual pertenciam: tupi-guaranis 
(região do litoral), macro-jê ou tapuias (região do Planalto Central), aruaques (Amazônia) e caraíbas (Amazônia).

Atualmente, calcula-se que apenas 400 mil índios ocupam o território brasileiro, principalmente em reservas indígenas demarcadas e protegidas pelo governo. São cerca de 200 etnias indígenas e 170 línguas. Porém, muitas delas não vivem mais como antes da chegada dos portugueses. O contato com o homem branco fez com que muitas tribos perdessem sua identidade cultural.
Os índios faziam objetos utilizando as matérias-primas da natureza. Vale lembrar que índio respeita muito o meio ambiente, retirando dele somente o necessário para a sua sobrevivência. Desta madeira, construíam canoas, arcos e flechas e suas habitações (oca). A palha era utilizada para fazer cestos, esteiras, redes e outros objetos. A cerâmica também era muito utilizada para fazer potes, panelas e utensílios domésticos em geral. Penas e peles de animais serviam para fazer roupas ou enfeites para as cerimônias das tribos. O urucum era muito usado para fazer pinturas no corpo.
Entre os indígenas não há classes sociais como a do homem branco. Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Apenas os instrumentos de trabalho (machado, arcos, flechas, arpões) são de propriedade individual. O trabalho na tribo é realizado por todos, porém possui uma divisão por sexo e idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada das árvores.
(Fotos de Regina Simões)

Dia do Indio



Todo dia é dia de índio?

Sim, pois não adianta somente lembrar dos índios apenas um dia. Eles fazem parte de nossa história e têm muito a nos ensinar. Mas, justamente por serem importantes, foi reservada uma data no calendário anual para comemorar o Dia do Índio, que é 19 de abril.

Estima-se que no Brasil existam cerca de 519mil indígenas de diferentes grupos étnicos (0,4% da população brasileira), dentre eles conhecemos: Assurini, Tapirajé, Kaiapó, Tapirapés, Rikbaktsa e Bororó.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Viola dos Anjos - Cenario Cultural

Viola dos Anjos - Cenario Cultural

Horário: 20 abril 2011 de 20:00 a 23:00
Local: Theatro Santa Roza
Rua: Praça Pedro Américo, s/n, Centro
Cidade: João Pessoa - PB
Tipo de evento: música
Organizado por: Marco di Aurélio e Roseli Ferreira



Com quase um século a separá-los, Augusto dos Anjos e Chico Viola formam neste Viola dos Anjos uma inusitada “parceria” . Os poemas de Augusto esperavam as melodias de Chico, para virem à tona a musicalidade de seus versos “desafinando no coro dos contentes”. Augusto é multifacetado, necrófilo, romântico, tradicionalista, oitocentista, “mecanicista quântico”, vanguardista contemporâneo, sempre procurando o intelectual ao homem comum. Chico Viola absorve muito bem esta personalidade, numa feitura musical, que transpõe em cirandas, fados, rocks, marchas, bossas, o axiomático “poeta maldito”.
Viola dos Anjos

Espetáculo com Chico Viola
Theatro Santa Roza
Dia 20 de abril de 2011
Horário: 20:02hs
Ingressos: Inteira R$2,00 – Meia R$1,00
CD com as músicas da apresentação: R$10,00.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

03 Frutos da Terra.mp3 - 4shared.com - online file sharing and storage - download - 03 Frutos da Terra.mp3

03 Frutos da Terra.mp3 - 4shared.com - online file sharing and storage - download - <a href="http://www.4shared.com/audio/lENSGyJc/03_Frutos_da_Terra.html" target="_blank">03 Frutos da Terra.mp3</a>

sábado, 9 de abril de 2011

Fim de Semana


Escurinho e da banda Madalena Moog

Escurinho e da banda Madalena Moog fazem show neste sábado no Bar Papagaio de Pirata. Escurinho é pernambucano, de Serra Talhada. Compositor, cantor e percussionista, atua também no teatro como ator e na criação de trilhas. Sua formação musical vem da sua experiência com o pai que se apresentava cantando em festas e a convivência com as manifestações populares do interior do nordeste. Madalena Moog surgiu no início de 2001 e, desde então, vem construindo uma identidade que pretende-se própria, dançando entre o experimental europeu e a música brasileira, que é privilegiada. Guitarras, metais e sintetizadores, principalmente, marcam os sambas, as bossas e as marchinhas que, temperados pelo rock and roll, se fundem numa musicalidade que procura por novidades, sempre. Madalena Moog é: Patativa (voz, guitarra e sintetizadores), Edy Gonzaga (guitarras, baixos), Rieg Wasa (guitarras e sintetizadores), João Henrique (trompete) e Emerson Pimenta (Bateria).

Informações

  • Local: Papagaio Pirata
  • Horário: 23h
  • Localização: Final do Cabo Branco (entre o Bargaço e o Pontal do Cabo) - João Pessoa - PB
  • Bairro: Cabo Branco
  • Preço: R$ 5
  • Contato: 83 - 8886 5113
  • Observação: Música experimental

Para comer....e chorar por Mais!

Açorda de Marisco

Ingredientes:Para 4 pessoas
  • 500 g de camarão ;
  • 500 g de berbigão ;
  • 500 g de amêijoas ;
  • 500 g de pão ;
  • 3 dentes de alho ;
  • 4 colheres de sopa de azeite ;
  • 1 ramo de coentros (pequeno) ;
  • 3 ovos ;
  • sal ;
  • pimenta ;
  • piripiri
Confecção:
Cozem-se os camarões em pouco água e côa-se esta. Abrem-se as amêijoas e os berbigões em recipientes separados e côam-se as respectivas águas.
Junta-se a água dos três mariscos e leva-se ao lume a concentrar. Rega-se o pão com esta água.
Alouram-se os dentes de alho com o azeite e introduz-se  o raminho de coentros. Deixa-se fritar durante 1 minuto e junta-se o pão. Mexe-se com uma colher de pau de modo a obter-se uma açorda homogénea mas muito mole.
Retiram-se os coentros e tempera-se com sal, pimenta e piripiri.
Introduzem-se os mariscos na açorda, dá-se uma volta e retira-se do lume.
Juntam-se imediatamente os ovos, mexe-se e serve-se sem demora.
Tal como a receita da açorda de lagosta, é costume juntar a esta açorda peixe de lasca cozido (rascasso, cherne, tamboril), desfeito em lascas. A água de cozer estes peixes serve também para amolecer o pão.

Há Lugares....ASSIM

Serra da Arrábida / Portugal

Tem Planta que virou Bicho

Uma belo presente que recebi esta semana do amigo Cácio Murilo em João Pessoa
Para saber tudo sobre este livro maravilhoso entre aqui

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Chico Buarque - Construção

O AMOR é.........


Amo todos os animais, com pouquíssimas exceções. Quanto aos animais humanos... São muitíssimas as exceções!
Horlando Halergia

As Fases da Lua


Enviai todos sonhos ao infinito
Marca-os sobre as fases da lua

Riso Maria Dersu
Foto de Carla Freire

Citações


Entre um homem e outro homem há barreiras que nunca se transpõem. Só sabemos, seguramente, de uma amizade ou de um amor: o que temos pelos outros. De que os outros nos amem nunca poderemos estar certos. E é por isso talvez que a grande amizade e o grande amor são aqueles que dão sem pedir, que fazem e não esperam ser feitos; que são sempre voz activa, não passiva.
Fonte: "Sete Cartas a um Jovem Filósofo"
Autor: Silva , Agostinho    

Namastê